Nas
ultimas semanas nos bastidores da Rede Globo não se fala em outra coisa a não
ser na reprovação do publico com a nova novela Babilônia, logo no primeiro
capitulo já entraram em cena diversos assuntos polêmicos como o golpe do baú, assassinato,
jovem engravidando e o campeão em polêmica o beijo gay. A novela escrita por
Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes rendeu boas explicações para
seus telespectadores.
Não
podíamos tirar os olhos da TV e nem piscar que já perdíamos uma parte
importante da trama. E isso não é empolgação, apesar da queda de audiência devido
aos assuntos polêmicos a produção simplesmente surpreendeu pela agilidade do
roteiro e direção.
Vamos
fazer uma retrospectiva e comparar algumas das novelas que a Rede Globo já
lançou. O que dizer de uma novela que tem uma Bia Falcão lésbica e advogada (a
única profissão que cairia como uma luva para a vilã de “Belíssima”), Maria de
Fátima (de “Vale Tudo”) como inimiga de Carminha (”Avenida Brasil”) e o
psicopata Laerte (de “Em Família”) dando golpe na carismática Bebel ( de
”Paraíso Tropical”)? A novela não poderia falhar não é?
Em
um pequeno resumo da novela já podemos ter uma noção que seria uma novela de
muita “correria”, devido a sua primeira cena a onde aparece Inês na frente de
uma comunidade acontecendo tiroteio como som de fundo.
A
invejosa não sossegou até encontrar a amiga de infância, invadir uma festa de
penetra e ser desprezada e humilhada de uma vez ao se oferecer para ir na casa
da golpista. “De onde você vem? Ou você não sabe o que significa ‘passa lá em
casa’ no Rio de Janeiro? Então, vou ser europeia. Não estou disposta!”,
disparou Beatriz (Glória Pires). Gilberto Braga não perdeu a mania de cutucar e
rir dos hábitos dos cariocas e dos políticos. Que alívio!